Esse é o exemplo máximo do “desenvolvimento socio-ambiental” à moda do chefe!
Vale assistir TODO o excelente trabalho dos estudantes de jornalismo cujos nomes se encontram ao final do documentário. Qualquer comentário sobre o amontoado de leis e regulamentos jogados no lixo é redundante diante das imagens. Parabéns, também, ao professor que os orientou os estudantes.
Os ongolóides do “desenvolvimento sócio-ambiental” ainda não se pronunciaram!
No Brasil, a mera expulsão de pessoas de suas propriedades sempre foi feita com o enchimento de barragens de hidrelétricas. Mais tarde, também com a criação de parques de papel e de outras unidades de conservação, mas aí o roubo é gradual, ainda que igualmente “na mão grande”.
Mas o uso de recursos públicos para fazer desapropriações em benefício de uma única empresa é uma novidade! Nesse caso, o interesse social foi apenas uma “ação entre amigos”.